Frequência da assimetria mandibular em radiografias panorâmicas na cidade de Cuenca, Equador
DOI:
https://doi.org/10.20453/reh.v33i3.4941Palavras-chave:
assimetria facial, articulação temporomandibular, radiografia panorâmicaResumo
Objetivo: Determinar a frequência de assimetrias mandibulares utilizando radiografias panorâmicas digitais com todos os dentes presentes. Material e métodos: Foi elaborado um estudo descritivo, observacional, retrospectivo e transversal para analisar registros de todas as radiografias panorâmicas digitais de pacientes com idades entre 18 e 59 anos no centro radiográfico Dental Image, no período de 2016 a 2020. As radiografias panorâmicas foram avaliadas quanto à porcentagem de assimetria mandibular, utilizando o índice de Habets. Traçados radiográficos digitais foram empregados, considerando variáveis como a altura do ramo ascendente (C+R), altura do ramo mandibular (RH) e altura condilar (CH). Foram comparadas radiografias simétricas e assimétricas. Resultados: Das radiografias analisadas na amostra total (1.000), a faixa etária predominante foi de 34 a 41 años, totalizando 301 radiografias (30,1%). Em termos de assimetria por gênero, o sexo masculino apresentou predominância com 33 (6,6%) radiografias simétricas e 467 (93,4%) radiografias assimétricas. Conclusões: Observou-se prevalência na altura do ramo ascendente direito, com valores maiores no sexo masculino (64,8 mm). Esses valores demonstraram significância estatística em relação à idade e ao sexo.
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